Saiba o que ver em San Gimignano, um dos principais destinos turísticos da Toscana, eleita Patrimônio da Humanidade da Unesco, anualmente mais de três milhões de visitantes. A cidade das torres bonitas é fotogênica, muitas vezes lotada, mas caminhando tranquilamente pelas ruas da cidade você pode descobrir lados pouco conhecidos.

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Aqui, então, um guia para ver San Gimignano em toda a sua plenitude e para tornar a sua visita um encontro caracterizado pela lentidão e uma compreensão mais profunda.

Um pouco de história

Para começar, um pouco da história, fundamental para entender como era possível que a cidade manteve-se intacta desde a Idade Média.

Infelizmente, as 72 casas-torres (uma para cada família rica) construídas na Idade Média, hoje existem apenas 13. Apesar disso, o efeito para quem chega diante dessas colinas, e de repente vê a forma das torres altas como uma grande Manhathan medieval é simplesmente emocionante.

Foto: wikipedia Commons
Foto: wikipedia Commons

San Gimignano deve seu esplendor e posterior declínio à passagem da Via Francigena que levava peregrinos do Norte da Europa para Roma e, da qual a cidade foi um marco importante. Tendo alcançado o auge da riqueza, San Gimignano foi atingida pela Peste Negra de 1348 que levou à dizimação da população e a um empobrecimento da qual a cidade não conseguiu se recuperar. Quando a peste acabou, o trânsito de pelegrinos que antes percorriam a Francígena,  se deslocaram para novas estradas e rotas, o ocasionou o corte de San Gimignano das linhas de desenvolvimento econômico.

Esta má notícia para os tempos foi a nossa sorte, porque a falta de disponibilidade de recursos financeiros determinou a impossibilidade de renovar o visual urbano e arquitetônico do lugar. Isto permite a nós hoje, admirá-lo como se fosse na Idade Média. É verdade que ao longo do tempo muitas torres desabaram ou foram cortadas, devido ao declínio econômico e a disputa entre as famílias, mas em geral o layout medieval da cidade manteve-se intacta.

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San Gimignano está sofrendo muito com o turismo de massa, com grupos que chegam à cidade, a atravessa rapidamente, e em seguida partem. San Gimignano, por outro lado, é uma pequena jóia que devem ser descoberta lentamente, por isso é melhor visita-la durante a época baixa e fora do fim de semana.Vamos conhece-la?

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Não deixe de fazer o download no Mapa Grátis de San Gimignano, nele há todas as informações.

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Atenção: Os números dos locais entre parênteses no texto se referem aos números marcados no mapa, assim fica mais fácil localiza-lo e marcar no mapa aquilo que lhe interessa visitar. Mas a ordem, eu coloquei como num trajeto pela cidade, colocando aquilo que é mais próximo primeiro. Todas as informações relativas aos horários dos museus e preços de entrada se encontram no mapa.

Um passeio calmo pela cidade:

Para visitar a cidade, localizado em uma colina com vista para o Val d’Elsa, podemos começar ao longo da Via San Giovanni, o eixo central do Francigena, entrando na cidade pela Porta San Giovanni (1) e ir ao longo de uma rua que leva ao centro.

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Cheio de lojas de souvenirs, bares e restaurantes, é difícil escapar das multidões, mas você pode agir de forma diferente, ao invés de se ater às lojas, veja os palácios e ao seu redor, veja apenas após o arco da porta, à direita, ficam as ruínas da Igreja de San Francesco (3) com a fachada em estilo românico pisano de influência oriental. Na época de seu desenvolvimento máximo, a Igreja era um abrigo para os peregrinos e viajantes, em seguida, tornou-se um mosteiro franciscano. Comece a subir, estamos perto da primeira parte de onde você começa a ver as torres de perto.

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Você pode acrescentar ao seu itinerário 2 pequenos e novos museus: o Museo San Gimignano 1300 (5) e o Museo Casa Torre Campatelli (6).

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Este último abriu este ano, e é a primeira e única casa-torre de San Gimignano aberta à visita ao público. Foi realizada no século XII, com 27,6 metros de altura e hoje é decorada como uma típica residência burguesa do fim de 1800.

Saiba mais baixando o mapa com todas as informações de horário e preços.

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Vá até a via Quercecchio e depois à direita na Via Costarell, e você encontrará o Museo San Gimignano 1300 (5). Museu que mostra como a cidade estava no auge de seu esplendor. Uma enorme modelo reconstrói em miniatura, com perfeição e com abundância de cada detalhe, a aldeia na sua estrutura em 1300. Uma viagem no tempo originou da idéia de dois artistas com nomes de artistas, Michelangelo e Raffaello Rubino, que doaram seu trabalho para a cidade e seus visitantes.

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Retorne à Via San Giovanni, e suba até a praça principal e mais bonita, a Piazza della Cisterna (9), ela é cercada por casas-torres medievais e que foi idealmente no cruzamento da Via Francígena e com a via que ligava Pisa à Siena. A praça em forma de triângulo invertido é inteiramente pavimentada com tijolos e seu nome foi dado graças à cisterna octagonal de água, realizada de travertino, que está localizado em seu centro e que servia para a coleta e conservação de água para população.

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Na praça se encontram as Torre dei Becci e dei Cugnanesi (8) e onde se podem admirar as casas mais importantes da cidade: Palazzo Razzi, Palazzo Tortoli e Casa Silvestrini, que outrora formava o hospital. Também na praça, mas no lado oposto você pode ver a famosa Torre del Diavolo (10), assim chamada porque se conta que o proprietaro, ao voltar de uma longa viagem percebeu que ela estava mais alta. Quem teria sido capaz de fazer isso na sua ausência se não o próprio diabo?

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Vale uma parada a Gelateria Dondoli (ja falei sobre ela AQUI), conhecido e premiado no mundo inteiro. Do outro lado, se abre o caminho que conduz à Praça do Duomo ou da Catedral, dividida pela Loggia del Comune, e onde ainda você pode ver as “torres gêmeas” dos Ardinenghi(14) e a Torre Pellari.

E ligada à Piazza della Cisterna (9), fica a vizinha Piazza del Duomo, que juntas formavam o verdadeiro coração da cidade, local onde, no passado, se transcorrera a vida pública e o mercado.

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A Praça del Duomo impressiona o visitante pela riqueza dos edifícios circundantes, o Palazzo del Podestà (12) com a Loggia del Comune, a Torre Grossa e as Torres gêmeas dos Salvucci (22) que nos faz saltar no tempo. Á partir de uma escada, encontramos a Collegiata (16), também chamada de catedral e Duomo, em frente ao Palazzo Vecchio del Podestà, da Torre Rognosa(19) e da Torre Chigi. A Catedral foi realizada em 1100 e é uma das mais bem preservadas no estilo toscano românico.

Para entrar é necessário pagar o ingresso, que pode ser comprado junto com o Museu de Arte Sacra (17) que fica logo ao lado da entrada lateral da Collegiata (16), saiba mais baixando o mapa com todas as informações de horário e preços.

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Para entrar é necessário pagar o ingresso, que pode ser comprado junto com o Museu de Arte Sacra (17) que fica logo ao lado da entrada lateral da Collegiata (16). No interior da igreja é impressionante o número de obras em afresco dos principais artistas da Toscana da época, incluindo o “São Sebastião” de Benozzo Gozzoli e “as histórias de Santa Fina” de Ghirlandaio na capela dedicada à santa padroeira da cidade, “o antigo e o novo testamento” de Bartolo di Fredi e “o juízo Universal” de Taddeo di Bartolo. escultura notável é a “Anunciação” realizada em madeira por Jacopo della Quercia.

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Na Capela dedicada à Santa Fina, Ghirlandaio conta a história da santa. San Gregorio visita Santa Fina e anuncia a sua morte liberatória, dando à ela a Santa Unção. No afresco, o rato debaixo do banco lembra o martírio de Fina, condenada a ser devorada por ratos e vermes (ela não caminhava e era condenada à estar deitada). O martírio e sua crueldade está nesta pintura representada como uma forma simbólica, preferindo uma representação construída na serenidade e brilho da santa, em seus aspectos espirituais e entrega a tarefa de lembrar os aspectos mórbidos e físicos da tortura, à um símbolo leve: o rato sob o banco.

O Museo de Arte Sacra (17) foi criado em 1915 e foi recentemente ampliado e reorganizado. Inclui muitas peças de arte religiosa do território, dispostas em dois andares. Possui peças litúrgico e obras que vão desde o século XIII até o século XIX.

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Depois de visitar a catedral, você pode ver o Palazzo Vecchio del Podestà de 1100 e ampliada no século XIV, quando a sede da prefeitura foi transferida para o novo Palazzo del Podestà (12).  A torre é chamada de Rognosa (19) porque o palácio, após a mudança da prefeitura tornou-se uma prisão, ela possui mais de 50 metros de altura. O piso superior é a casa do campanário que foi usada para chamar os cidadãos em caso de ameaça e para marcar as horas.

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No final de 1200 foi construída o Palazzo Comunale, ou seja, a prefeitura, acompanhado da Loggia del Comune e da Torre Grossa (13). Também chamado de novo Palazzo del Podestà (12), possui um detalhe curioso, é o “Arrengo”, uma varanda acessível com escadas, a partir do qual o prefeito usava falar com as pessoas, fazer pronunciamentos. No interior do palácio fica o Museu Cívico (13) e a Piancoteca. Ao interno fica bela cisterna de 1361 e afrescos de Sodoma, no andar superior, o salão é decorado pela maravilhosa “Maestà” de Lippo Memmi (1317), inspirada na pintura de Simone Martini no Palazzo Pubblico em Siena. Possui ainda obras de Pinturicchio, Benozzo Gozzoli, e Filippino Lippi.

Vale a pena mencionar a torre mais alta de San Gimignano: a Torre Grossa (13), com 54 metros e realizada no século XIV e que você pode visitar para desfrutar do espectáculo que só esta torre permite, a vista 360°  de toda a cidade e os arredores montanhosos. Mas aviso… não tem elevador! É degrau que não acaba mais… mas vale a pena!

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O ingresso para o Museu Civico, a Pinacote e a Torre Grossa e outros museus podem ser comprados juntos, saiba mais baixando o mapa com todas as informações de horário e preços.

Daqui você pode fazer três caminhos diferentes para conhecer partes menos “batidas” da cidade.

Á esquerda, vindo da Catedral, encontramos Piazza delle Erbe onde ocorre o mercado semanal de agricultura e o mercado mensal de antiguidades (no nosso calendário de eventos colocamos a data que este ocorre).

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Não deixe de visitar a Rocca di Montestaffoli – Fortaleza (30) que, durante a Idade Média foi a sede do Bispo de Volterra. A Fortaleza também foi usado para abrigar o mercado e, portanto, muito ativo durante o século XIV. Depois de passar em desuso ao longo dos séculos seguintes, foi restaurada no século XX e hoje restam apenas 2 poderosos muralhas onde ainda é possível admirar a vista maravilhosa de San Gimignano e  atualmente é uma praça aberta, e no verão é utilizado como um local de eventos e concertos.

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E ao lado da Fortaleza fica o Museu do Vinho Vernaccia di San Gimignano (31) que oferece uma viagem interessante através do vinho local com painéis, fotos e espaço interactivo que explica aos visitantes como nasce o vinho Vernaccia.

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Outro caminho da Piazza del Duomo, passado pela Via San Matteo, descendo ao longo de uma encosta íngreme e cruzando a Porta delle Fonti (24), onde se encontram as fontes públicas medievais,  junto às paredes e perto do Castelo. Eles são caracterizadas pela construção de dez arcos que se abrem sob os tanques de 1100 e que serviam o povo de San Gimignano por muitos séculos para o uso cotidiano.

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Dali é possível, numa rota com becos e escadarias ao longo das antigas muralhas, definitivamente fora das rotas do turismo de massa,  passar pela  Casa de Santa Fina (11), a santa padroeira da cidade, ou você pode ir também pela Piazza della Cisterna (9). Já contei um pouco da história dessa “santa” quando falei do Duomo, onde fica o afresco que conta a sua história, porém, o detalhe é que Fina nunca foi declarada realmente santa, mas somente Beata. A casa foi transformada em capela e é aberta ao público todo dia 12 de março, o dia dedicado à patrona.

O terceiro caminho é percorrendo também pela Via San Matteo, tranquilamente admirando os velhos palácios até a Piazza Sant’Agostino. Esta é cercada por fileiras de casas que fazem local tranquilo, com uma cisterna no centro e duas igrejas nas laterais.

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A Igreja de Santo Agostino (28), após o Duomo, é a igreja mais importante de San Gimignano e preserva obras-primas da escultura e pinturas de artistas da Idade Média e do Renascimento. Dentro fica a Capela de San Bartolo realizada por Benedetto da Maiano, o piso de ladrilhos de cerâmica foi o trabalho de Andrea della Robbia. O notável retábulo do século XV que domina o altar principal é de Piero del Pollaiolo representando a coroação da Virgem.

Outro ponto interessante para visitar é o complexo do antigo  Complexo Museal de Santa Chiara (25) que é dividido em dois andares, e que abriga o Museu de Arqueologia (25) e da Spezieria dello Spedali di Santa Fina (25), enquanto no andar superior fica a Galeria de Arte Moderna e contemporânea (25).

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No Museu Arqueológico há uma exposição de peças do período etrusco, romano e medieval e representa uma importante coleção de história material de San Gimignano, em seus costumes e técnicas utilizadas para alcançar artefatos de cerâmica e de vidro.

Já o Spezieria dello Spedali di Santa Fina, ou simplesmente farmácia de Santa Fina, exibe os recipientes de cerâmica e vidro originais da Farmácia do Hospital de Santa Fina, fundado em 1253. A exposição propõe a aparência da antiga farmácia, com espaços divididos entre a loja, a cozinha, o local responsável pela preparação de medicamentos.

A Galeria de Arte Moderna e Contemporânea foi reaberta ao público em 2002 e apenas uma pequena parte do património artístico de San Gimignano está em exposição, incluindo pinturas de Raffaele De Grada, com obras famosas como “Fuga para o Egito” e a “Ponte degli Scopeti “. Há também obras de Niccolo Cannicci, Renato Guttuso, Vinicio Berti, Luciano Bartolini, Marco Gastini, Sergio Vacchi, Carmelo Zotti.

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Pra quem gosta, tem ainda o Museo Ornitologico (32), ou seja, de ornitologia, que fica no oratório da pequena igreja de San Francesco do século XVI, e possui a coleção de Marchesa Marianna Panciatichi Ximenes d’Aragona Paolucci, muitas vezes chamado de “Coleção Panciatichi”. Toda a coleção é composta de 371 peças, e pretende dar uma visão geral das aves italianas e europeias, com notas sobre a evolução das várias espécies.

A “bobagem” do Museo della Tortura

Existe, não só em San Gimignano, mas também em Lucca e Volterra, o Museu della Tortura, com exposição de “copias de artefatos”de tortura em todo o mundo, com ferramentas, fotos e explicações detalhadas e também alguns manequim grotescos, além de áreas dedicadas ao tema da pena de morte.

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E porque eu chamo de “bobagem”? Porque a Toscana foi o primeiro país (na época Granducato da Toscana)  a abolir formalmente  a pena de morte, assinando em 1786 pelo granduca Pietro Leopoldo d’Asburgo. Portanto é um completo falso histórico ter tantos museus repletos de copias e sem fundamentação histórica ligada as cidades onde eles são colocados. E ainda custa 10 euros!

Onde fazer a melhor foto das torres?

Quem visita San Gimignano procura o ponto perfeito para tirar uma foto que imortalize as torres. Claro que para fazer isso você tem de se afastar um pouco, vá  para a Porta alle Fonti (24). Chegando à porta, pegue a estrada de terra à esquerda e vire-se e … clique! Este é outro grande motivo para investir tempo e esforço em um agradável passeio entre as fontes, você não vai se arrepender!

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Produtos típicos:

Vernaccia e açafrão são os dois produtos típicos de San Gimignano, famosa em todo o mundo. O açafrão, ouro amarelo, por várias vezes salvou San Gimignano, porque usado como moeda para pagar dívidas contraídas durante as guerras antigas com Siena e Florença.

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O valor deste alimento é alto, pois se deve considerar a quantidade de flores necessários para fazer apenas um quilo de açafrão: 150.000! O Vernaccia, vinho branco, seco e harmonioso, é produzido em San Gimignano desde sempre e foi particularmente apreciado por Dante, Boccaccio, Ludovico il Moro e Lorenzo, o Magnífico. É o primeiro DOCG da Itália.

Os eventos:

O festival medieval de “Ferie delle Messi” ocorre em junho (este ano 17, 18 e 19) é um período de celebração da colheita do trigo. A cidade fica cheia de pessoas vestidas de roupa medieval, há tabernas e jogos antigos, completando imagem medieval já totalmente presente no fundo. Para detalhes do programa, clique aqui.

Onde comer:

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San Gimignano tem muitos bons restaurantes, certamente você não vai comer mau. Na minha última “andada” pela cidade, conheci um pequeno lugar delicioso, o Locanda di Sant’Agostino. Um pouco longe das principais ruas, você pode encontrá-lo na tranquila Piazza Sant’Agostino. Durante a temporada de verão tem mesas ao ar livre, enquanto ao interno tem uma decoração estilo rústico, vintage com muitas pinturas nas paredes, almofadas e lustres coloridos e muito calor. Os pratos são típicos da cozinha toscana, com o uso de matérias-primas locais. Divinas as sopas e massas!

Onde dormir:

Destino turístico lotado, amado em todo o mundo, San Gimignano é sempre lotada. Os quartos no centro histórico são poucos e caros, enquanto há mais opções nas fazendas e agriturismos fora dos muros e mais próximos de Siena. Toscana é um destino popular especialmente na primavera, outono e durante os feriados, por isso, se você pretende visitar a cidade durante este tempo, é melhor reservar com antecedência. Em época baixa e média, no entanto, não há problemas de disponibilidade. Um quarto em um agriturismo começa a partir de 50 euros por noite.

Se você está à procura de um hotel em San Gimignano, te aconselho escolher entre as opções oferecidas pela Booking.com. Há cerca de 130 hotéis com preços, fotos e comentários dos hóspedes antes de você. Veja no Booking.com

 

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Atenção: Os números dos locais entre parênteses no texto se referem aos números marcados no mapa, assim fica mais fácil localiza-lo e marcar no mapa aquilo que lhe interessa visitar. Mas a ordem, eu coloquei como num trajeto pela cidade, colocando aquilo que é mais próximo primeiro. Todas as informações relativas aos horários dos museus e preços de entrada se encontram no mapa.

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